Contos Eróticos

Contos Eróticos - Um guardinha maravilhoso

Moro em Boa Vista, e mesmo sendo homossexual, tenho poucas oportunidades de me divertir com outros machos. Nas minhas usuais caminhada é que costumo encontrar pessoas maravilhosas, mas poucas foram como a minha experiência da semana passada. Antes de ir pra praça fazer minha caminhada, passei pela Av. Sólon Rodrigues Pessoa no bairro onde moro.

Qual foi minha surpresa quando me deparei com um guarda municipal sentado bem à vontade em um dos bancos do jardim do estacionamento da Praça Germano Sampaio, bem tranqüilo mexendo em seu celular. Quando ele me viu imediatamente ele se ajeitou, pediu desculpas e disse que estava conversando com a namorada, tentando convencê-la que não havia traído-a com ninguém.

Neste momento eu sentei-me junto a ele e pude então reparar que ele era um monumento sem definição, um espetáculo de homem, uma jóia rara e bruta, pronta para ser lapidada, então eu perguntei o que ele não tinha conseguido convencer a namorada, mas ele ficou sem jeito e disse que não tinha coragem de me dizer. Neste momento eu estava completamente extasiado, admirando aquele homem fantástico, alto, branco, cabelos macios um pouco grande, pretos, peitoral muito bem definido e um cheiro delicioso de macho.

Eu pedi a ele que me dissesse e quem sabe eu poderia ajudar e que não tivesse vergonha pois eu era uma pessoa comum que também namorava. Foi quando ele falou que a namorada não gostava de sexo oral e era a coisa que ele mais gostava: sentir sua rola numa boquinha bem quente. Falou isso segurando na rola, aí já não dava pra disfarçar e dissimular nada. Eu disse a ele que não creditava que a rapariga da namorada dele não chupava um homem tão gostoso como ele, e que eu adoraria fazer aquilo por ele. Ele não fingiu um pingo de surpresa. Disse pra ele que adorava chupar um homem até ele gozar gostoso. Infelizmente ele estava de serviço e só poderia no outro dia, pois estaria de folga. Insisti e ele aquiesceu, entrou no meu carro e fomos para um terreno baldio nas proximidades.

Quando chegamos lá, ele já estava sem camisa, o bofe era um espetáculo completo, do tipo que apaixona a primeira vista. Então abaixei a calça dele e arranquei as cuecas com o dente, que pica maravilhosa, boa, cheirosa, me acabei de tanto chupar e percebi que ele realmente estava carente daquilo, pois urrava de prazer, tal qual um lobo, logo ele tirou da minha boca e gozou muito.

Mesmo depois de gozar ele pediu pra eu chupar de novo e comecei uma nova sessão de boquete, quando o mastro estava no ponto e meu rabo queimando como uma brasa me levantei, tirei uma camisinha, vesti o mastro lindo, grande e grosso daquele guardinha maravilhoso, ele se deitou ali no chão mesmo, com o pau apontando pra cima, pro infinito, mais duro que uma pedra e me falou: "senta aqui e sente a pica de um macho, você merece meu cacete todinho em seu rabo. Eu só podia obedecer meu macho".

Sentei naquela vara, sentindo cada centímetro me penetrar e quando menos esperava estava todinho dentro de mim, soltei um gemido muito mais de prazer que de dor, mas meu homem se preocupou e propôs tirar se eu estivesse com dor. Eu rebolei muito em cima daquela pica e ele gozou urrando, gemendo.

Quando nos arrumamos e preparamos pra sair daquele terreno escuro, um rapaz, que por sinal era colega dele tinha presenciado toda a cena e queria uma atuação minha em sua rola, enorme que já pendia do meio de suas pernas, igual uma mangueira de posto de gasolina. Eu olhei para o cara, um negão com mais de dois metros de altura, ávido pela minha bundinha.

Fiquei meio cabreiro, mas como toda boa biba guerreira aceitei o desafio, mas só se ele ficasse também. Com jeito, o negão se aproximou de mim e colocou seu pau à minha disposição. Hum, que coisa linda, engoli a pica com vontade, era muito grossa, quase não cabia na boca, mas caprichei no boquete, chupando com gosto suas bolas, que eram grandes. Detia-me na cabeça de sua rola meio arroxeada, mas que bem gostosa e asseada.

Me coloquei de quatro a disposição daquele gigante de ébano; ele colocou uma camisinha e foi enfiando devagar em meu cu já dilacerado pelo meu guardinha, que me ofereceu de novo a pica como consolo para mais uma sessão de pomba. O negão enfiava o seu mastro dentro de mim, sem pena, dilacerando minhas pregas (se é que ainda resistia alguma delas, depois da sessão anterior), meu corpo sacudia, tal era a violência de suas estocadas, enquanto caprichava na chupada em meu guardinha. Eu rebolava feito um louco para aliviar a dor das metidas.

Depois de quase meia hora de pombada, o negão estremeceu e urrando como um louco gozou nas minhas entranhas. Enquanto meu guardinha enchia de novo minha boca com seu esperma quente e grosso. Depois dessa farra, ainda nos encontramos outras vezes, eu e meu guardinha, onde demonstro para ele minha pericia e fazer homens gozar com a boca. Detalhe: ele largou a namorada que não gostava de boquete.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Contos Eróticos - Transa na Praia

Há alguns anos eu trabalhava como repórter em um jornal em Boa Vista, Roraima, e fui escalado para acompanhar uma grande ação de educação preventiva em combate a dengue em uma das cidades do interior do meu estado, devidamente convidado pela instituição promotora do evento. Era um sábado e o tempo prometia muito sol, ideal para a realização da campanha. Durante todo o dia registrei cada fato, cada acontecimento, as visitas às casas, e à tarde uma grande gincana beneficente educativa. Aí foi quando o melhor do dia aconteceu. Apesar de não dar pinta, é impossível não descobrir do que realmente gosto.

Estávamos na Praia do Sol, às margens do Rio Branco, e graças as boas graças de meu cicerone, estava com uma boa grana. Ao final de meu trabalho, dispensei o fotógrafo que me acompanhava, e como tinha um outro carro a minha disposição, resolvi passar a noite na cidade. Era final de tarde e uma turma de amigos, uns quatro mais ou menos, há tempos me observavam em uma das mesas de um bar da praia.

Depois de um certo tempo de troca de olhas e insinuações quando eu ia ao banheiro um deles resolveu agir. Fui ao banheiro, e pouco depois um deles, por sinal o mais bonito, Germano, esse era seu nome, entrou atrás de mim. Puxou conversa me chamando para beber com eles, mas como eles estavam bebendo cachaça não me empolguei. Eles viram com quem eu estava e descartei dizendo que não tomava aquele tipo de bebida. Voltei a minha mesa e pouco depois Germano sentou ao meu lado.
- Sabia que esse teu jeito grã-fino me deixa doidão? Dei uma risada.
- Jeito grã-fino, eu? Que é isso, apenas não curto beber cachaça, simplesmente!

Germano não se deu por vencido e permaneceu ao meu lado. Estava escurecendo quando decidi ir embora pois iria ficar na casa de Irene, uma amiga que já estava indo embora também. Germano me chamou para ir ao banheiro com ele, fui. Chegando lá, ele tirou o pau pra fora, grande, simplesmente descomunal, eu babei, salivei de vontade.
- Você quer? Vai chupa!

Me ajoelhei e engoli seu pau, estava com um gosto sensacional de homem, um sabor salgado delicioso. Quando eu estava louco por aquele macho ele miou meu barato.
- Aqui não, quero serviço completo, me encontra às 10 da noite, sem falta, no clube tradicional da cidade!

Já que não tinha jeito, me conformei. Fui a casa de minha amiga, e o pau de Germano não saía da cabeça, precisava provar aquela maravilha sem falta.
Na casa de Irene, tomei banho, troquei de roupa e fomos tomar uma cerveja pra passar o tempo. Depois de uma dez geladas na cara e com a pica de Germano na cabeça, peguei um táxi e fui ao seu encontro. Não demorou muito e ele chegou, bem vestido numa bermuda jeans e uma blusa esporte e tênis, tinha tomado um belo banho pois rescendia a perfume por todos os poros. Nem nos sentamos ele me chamou logo para sairmos dali. A pé mesmo, voltamos para a Praia do Sol. Lá o céu estrelado nos iluminava. Sentamos na areia e Germano foi logo me beijando e rolamos na areia. Era algo incomum o que estava acontecendo, pela primeira estava saindo com um desconhecido, numa cidade praticamente desconhecida, aos amassos com um homem maravilhoso.

Germano tirou minhas roupas deixando-me somente de cuecas e foi logo me dando um gostoso banho de língua, com especial atenção aos meus peitos, que ele sugava com volúpia, me levando a loucura. A luz da lua, o vento e o canto dos pássaros noturnos davam um tom exótico a essa situação.
Germano colocou seu pau a minha disposição, sentando-se em cima de meu peito, com movimentos que faziam a jeba entrar e sair de minha boca, e quando entrava ia até o fundo da garganta. Eu chupei muito aquele mastro gostoso, preparando-me para o que viria depois.

Meu amigo me virou de quatro e foi lambendo minha bunda até melar meu cuzinho todo de saliva, enfiando sua língua tesa em meu buraco, que piscava alucinado. Ele montou em cima de mim e enfiou sem pena seu pau no meu cu, dei um pulo, pois o pau era muito grosso. Pedi que fosse com calma, pois estava doendo. Ele foi colocando devagar com jeito, e logo logo eu estava engatado em sua vara, que era tão grossa que não tinha como rebolar, pois me deixava entalado. Germano passou a bombar com força em minha bunda, dilacerando meu cu. Enquanto bombava ele puxava meu corpo de encontro ao seu e eu senti ser invadido por aquele monstro que um cutucava as entranhas.

Ele pediu que mudássemos de posição, sentou-se em uma mureta de cimento, e me colocou sentado em suas pernas, enfiando seu pau dentro de mim. Com sua rola devidamente instalada em meu cu, ele ficou fazendo movimento tipo cavalinho, que deixava meu cu bem à mostra, sendo dilacerado por seu pau. Ele me curvou e enfiou dois dedos além de seu pau dentro de mim, cutucando minhas entranhas. A cada movimento pra cima e pra baixo sentia vertigens, era uma sensação deveras excitante.

Terminamos nossa loucura de quatro, com eu encostado a parede de um dos bares e Germano enfiando seu pau na minha bunda sem pena, com uma de minhas pernas levantadas, posição essa que me arregaçava por inteiro. Ele fez questão de gozar na minha boca. Tirou o pau de dentro de mim, sacou a camisinha e se masturbou; em poucos segundos uma cachoeira de esperma me invadiu a garganta.

Depois de saciados, Germano me pediu que o trouxesse comigo para morar na capital, mas isso era impossível, pois era comprometido, foi uma traição da qual não me arrependo...
Fonte: G Online
O ministério da saúde adverte, use camisinha e proteja-se

Contos Eróticos - Gosto de Cheirar Cueca

Cada um tem sua mania, não é mesmo? Às vezes você não conta as suas preferências sexuais nem pra seu melhor amigo. A minha é um pouco estranha, mas acho que é até mais comum do que se imagina. Sabe o que eu gosto de fazer? Eu gosto de cheirar cueca. É verdade. Adoro sentir o cheiro de macho que exala de uma cueca. Coloco a cueca no meu nariz, às vezes em cima dos meus olhos, e fico me masturbando. Eu sinto aquele cheiro exalando do tecido e meu pau vai ficando cada vez mais duro. É uma delícia.

Agora mesmo estou com uma cueca, aqui do meu lado. Ela está manchada de porra. Tá com um cheiro forte delicioso. Esta cuequinha é do meu macho André. Ele acabou de sair daqui e foi embora sem a cueca. A nossa foda foi tão gostosa, ele é grandão, macho, peludo, mas na verdade, é um sujeito delicado e até mesmo indeciso quanto à sua sexualidade.


Ele ficou na cama, folheando uma revista, enquanto eu me trocava. Ele resistia pra não olhar para o meu corpo. Eu sempre achei a timidez dele excitante. Um homem daquele tamanho acanhando. Pode? Pois ele estava lá, sentando na beirada da minha cama, lendo uma revista qualquer. Então, pra ser bem sacana, peguei uma revista G do meu armário e dei para ele ver. Quando ele pegou a revista e folheou, o cara ficou muito constrangido. Mesmo assim ele folheava a revista com curiosidade. Quando olhei para o meio das pernas dele, o pau já estava duro.

Ele não conseguia disfarçar. Sem a menor inibição, me sentei ao seu lado e fui folheando a revista com ele. Aos poucos, fui me esfregando. Nossas pernas ficaram grudadas, coxa com coxa. André já respirava de uma maneira ofegante. Coloquei a mão na sua coxa e disse que a próxima foto da revista era a minha predileta. Era a foto de um homem, com a cueca abaixada. André achou interessante. Minha mão deslizou mais um pouco e eu apertei o seu pau. Ele ficou na dele, mas parecia perturbado. Olhei e perguntei: “Que tal dar uma aliviada nesta piroca?”

André ficou desconcertado. Levanta, eu disse. Ele ficou de pé, na beirada da cama. Abri seu cinto, abri o zíper, abaixei a sua calça jeans. A cueca era da cor vinho. Antes de tirar o cacete, eu dei uma bela cheirada na cueca. Estava com cheiro de pau. Fiquei doido. Comecei a morder, de leve, o cacete por cima da cueca. André começou a gemer.

Continuei mordendo levemente a cueca. Nesta altura, eu estava doido. Até que abaixei a cueca um pouco. Uma pica enorme, cheia de pêlo preto, saltou na minha frente como um boneco de mola. Fiquei louco. Segurei a pica, levantei um pouco e passei a língua bem de leve na cabeçorra roxa. André suspirou. Segurei firmemente apontada para o alto. Fui com a língua amolecida até o começo do seu saco. Depois fui lambendo até o alto da cabeça. Dei uma bela de uma lambida. André tentou resistir ao prazer, mas não suportou e pediu: “Chupa. Chupa.”

Peguei a rola e coloquei na minha boca. Eu mordia e chupava. Deixei a cabeça ensopada de saliva, que começou a escorrer pelas coxas. Aí comecei a chupar rapidamente. A minha boca estava nervosa em cima daquele cacete. O pau já tremia, parecia duro que nem pedra. Coloquei a boca até o fim. O pau batia fundo na minha garganta. Depois eu tirava ele todo e cuspia na cabeça da pica.

André já não conseguia se controlar. Ficou gemendo que nem um louco. Aquela pica era muito boa de chupar. Não queria parar mais. Me agarrei na sua bunda e puxei ainda mais o pau pra dentro da minha boca. Continuei com a mão na bunda de André. Aos poucos fui roçando os meus dedos na racha do seu cu até que consegui abri-lo e enfiei um dedo no seu rabo. Ao mesmo tempo que colocava a boca toda no caralho, eu afundava o meu dedo no seu cu.

De repente, eu senti que André estava quase esporrando. Tirei a boca do caralho e passei a bater punheta. Continuava com o dedo da mão esquerda no seu cu. ele rebolou como uma fêmea e quando estava quase gozando, ele gritou: “Eu vou esporrar.”

O jato de porra veio forte e abundante. Apontei o pau pra baixo e a porra toda caiu na cueca. Ele se sentou na cama, enfraquecido pelo gozo. Tirei a sua cueca e disse que iria lavá-la, que depois a entregaria.

André saiu de casa, atordoado. O sacana ainda me pediu a revista G emprestada. Eu deixei porque ganhei a sua cueca. Agora estou aqui, na minha cama, cheirando a cueca de André. A cueca está com uma grande mancha de porra. Estou passando a minha língua pelo tecido. Estou batendo uma punheta enquanto cheiro esta cueca de macho. Como é bom cheirar esta cueca suja. Não dá pra agüentar, quero esporrar em cima dela. É o que vou fazer agora. E você, tem alguma tara?
Fonte: G Online
O ministério da saúde adverte, use camisinha e proteja-se.

Contos Eróticos - Presente de aniversário

Com o salão de festas já cheio, fui até o banheiro para molhar o rosto e sair daquele falatório. Ao entrar deparo com Cássio que, antes que eu fizesse menção de sair, segurou-me pelo braço dizendo que o aniversário era meu, mas quem ganharia o presente seria ele.

Tímido desde criança, cheguei aos dezoito anos sem ter um grande círculo de amizades, pois, na escola, sempre escolhia ficar só. Com um livro sentado no jardim admirando e invejando os grupos que se formavam alegremente por todos os cantos, percebia, de vez em quando, muito próximo a mim, a presença de Cássio, um colega de classe e vizinho de prédio no condomínio onde moramos, que vivia fazendo abdominais e levantando qualquer peso que encontrasse.

Sem entender bem o que estava acontecendo, me vi envolvido nos braços dele que, de pau duro me pegou por trás e começou a me encoxar, me apertar e esfregar o pau na minha bunda. Sempre tive muito tesão por ele, porém, nunca tocamos no assunto. Apenas nos víamos, simplesmente.
Sua voz tinha um quê de sussurro porém autoritária: -Vira aí, ajoelha e mama neste pau! Chupa gostoso!

Sem que eu conseguisse esboçar a mínima reação, lá estava eu, de joelhos, tentando fazer com que a cabeça do pau dele entrasse na minha boca. Era uma cabeça enorme, rosada e brilhante. Com movimentos pulsantes seu pau entrava e saía da minha boca fazendo com que eu ficasse muito excitado.

Ele me tratava como se eu fosse uma putinha, como se eu tivesse toda a experiência do mundo. Mal sabia ele que era a minha primeira vez. -Levante e abaixe a calça que eu vou comer seu cu!, dizia ele. Não obedeci e continuei mamando naquele pau que estava cada vez maior e mais duro. -O menino gosta de sorvete né?, ironizou ele. -Então toma sorvete!, disse puxando a minha cabeça em direção ao seu pau e fazendo com que chegasse na minha garganta e me sufocasse.

Repetiu este movimento várias vezes e ordenou novamente: -Agora levante e abaixe a calça que eu vou comer seu cu! Desta vez obedeci. Abaixei a calça e a cueca e Cássio me pôs de quatro, no chão, e sem dó meteu aquele cassete no meu cu fazendo com que eu gemesse alto. Ele meteu com força, mas não conseguiu enterrar tudo. Tirava tudo e metia de novo. Foi assim até colar o seu corpo ao meu e enfiou quatro dedos na minha boca ao mesmo tempo que estocava cada vez mais violentamente seu pau no meu rabo.

Doía, doía, mas, ao mesmo tempo que eu sentia o calor do seu corpo sobre o meu, sentia sua respiração na minha orelha e ouvia seus sussurros e ficava cada vez mais excitado. -Que cuzinho apertadinho!, exclamava. -Você agora vai ser só meu. Só eu vou comer este cuzinho. Seus movimentos tornavam-se cada vez mais frenéticos. Sua respiração cada vez mais ofegante e seus braços cada vez me apertavam mais.

Meu pau estava tão duro que até doía. Quanto mais Cássio falava, mais excitado eu ficava. Quanto mais eu sentia o contorno da cabeça do pau dele dentro de mim, mais eu sentia que o gozo se aproximava. Cássio fazia tanta força que eu sentia cada pentelho seu na minha bunda.

De repente ele encaixa suas mãos por debaixo dos meus ombros, me puxa para trás fazendo entrar o último centímetro do seu pau e anuncia: -Vou gozar! Foi como mágica! Imediatamente, senti meu cu se contrair e produzir um gozo tão intenso como nunca havia experimentado antes.

Cássio gemia e me apertava enquanto sentia as pulsações do seu pau dentro de mim. Ele teve um gozo interminável. Seu corpo foi ficando pesado sobre o meu, sua respiração foi voltando ao normal e muito lentamente foi retirando o pau do meu cu. -Quebrei o seu cabaço, disse ele enquanto limpava o pau dentro da pia.

Eu não respondi nada, sequer me atrevi levantar o olhar. Suas mãos seguraram meu rosto e diferentemente daquele tom autoritário, docemente me pediu para olhar nos olhos dele. Levantei os olhos timidamente em direção aos dele e depois dos seus lábios tocarem os meus ouvi: -Obrigado pelo presente. Saiu do banheiro e somente quando eu estava me limpando entendi o seu comentário. Meu cu sangrava.
Fonte: G Online
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Contos Eróticos - O cunhadinho da minha irmã

Minha única irmã, mais velha que eu, casou-se e foi morar numa cidade do interior. Ficamos quase dois anos sem se ver, até que um dia ela me telefonou me convidando para ir fazer uma visita, pois estava com saudade e queria me ver. Como eu estava de férias da faculdade e não tinha programado nada, resolvi visitá-la.

Por informações, cheguei na casa dela: uma chácara com um pomar grande e alguns animais. Logo que cheguei no portão da casa, apertei a campainha várias vezes e ninguém atendia. Bati palmas, chamei e nada... resolvi pegar um pedaço de pau (no caso de haver cachorro), e entrar. Dei a volta por trás da casa e fui entrando devagar, parecia não haver ninguém, estava tudo silencioso... Quando ia bater palmas vi, deitado na beira da piscina, um menino loirinho, vestido com uma sunguinha vermelha que por estar um pouco apertada, entrava na sua bundinha arredondada e lisinha... Fiquei encantado vendo aquele corpinho, deitado de bruços com aquelas pernas brancas e lisas... abertas... e aquela bundinha...

Me aproximei bem devagar, agachei ao lado dele e fiquei admirando... cabelo bem ondulado e aquele corpinho fenomenal. Senti uma onda de tesão que ia aumentando... Como não conhecia nada ali, me levantei e bati palmas. O menino se virou, levantou-se e ficou me olhando, meio assustado. Eu me apresentei e perguntei da minha irmã. Ai soube que ele era irmão do meu cunhado e que estava morando com eles para fazer companhia para minha irmã, que estava grávida. A minha irmã tinha saído e não demoraria. Fomos para embaixo de uma árvore e ficamos sentados, conversando enquanto aguardávamos. Ele era todo lindo. Fiquei encantado com aquele menino que apesar dos seus dezoito anos, aparentava menos. Perguntou minha idade e eu disse que tinha 21 anos e estava de férias, ele disse:
- Que legal, finalmente vou ter companhia...

Quando minha irmã chegou, após os abraços e as conversas, pediu para o "Nil" (esse era o nome dele) me levar até o quarto, ele me acompanhou, me mostrou tudo e disse que ia me aguardar na piscina para relaxar, pois a minha irmã ia ao médico fazer umas consultas. Eu sabia somente que minha irmã morava numa chácara que ficava na periferia da cidade e não tinha rios por perto, não sabia que tinha piscina na casa dela, não levei nenhuma sunga de banho. Como estava só eu e o Nil na casa, resolvi ficar só de cueca (um sungão branco e apertado), que mais parecia um sungão de banho, só que apertado.

Quando me aproximei da piscina, o Nil estava nadando, eu fiquei em pé, parado e olhando, ele se aproximou e dentro da água ficou me olhando, eu senti que ele estava me admirando, afinal, modéstia a parte, malho bastante e me cuido bem. Nos meus 1,82 m, 72 kg, branco e aparência linda (como dizem), estou acostumado com os elogios das garotas e também de alguns amigos. Ele saiu da água, sentou no beiral da piscina, eu dei um mergulho, nadei um pouco e me deitei ao seu lado. Notei que o menino não tirava os olhos da minha mala, que é recheada com uma jeba de 20 cm e grossa.

Fingindo estar com os olhos fechado, observei que ele estava até tremendo. Eu resolvi brincar um pouco com o garoto e falei para ele: "Ahhh!... que cansaço, cara. Como seria bom se tivesse uma massagista agora, estou muito tenso... Pegue aqui para você ver", falei indicando o meu pescoço. Ele esticou a mão e alisou meu ombro... Senti aquela mão macia me tocando e alisando gostosamente. Sei que surgiu aquele clima doido, meu pau na mesma hora acordou com força e potência. Por um momento ele até parou de alisar... com vergonha me virei com a barriga pra baixo e pedi para ele sentar em minhas costa e massagear meu pescoço e ombro.

Não deu outra, o Nil transmitia pelas suas mãos todo o tesão que sentia, não massageava bem, mas a sensualidade que transmitia com aquelas mãos macias e sedosas era o máximo. Fiquei entregue uns 10 minutos, até que não agüentei mais e me virei com a barriga para cima e pedi para ele massagear meu peitoral... Ele ficou agachado, quase que sentando na minha barriga e começou a alisar meus peitos. Seu silêncio aumentou aquele clima com a respiração ofegante que estava. Eu senti que meu pau tinha saído pelas beiradas na minha cueca e fiquei parado, sem saber que reação tomar. Ele alisava, alisava. Meus braços tinham ficados esticados acompanhando o corpo, então eu com intenção de colocá-los dobrados na cabeça, meio que levantei a barriga, foi então que meu pau, já pra fora da cueca, encostou nas coxas do Nil. Ele colocou a mão direita pra trás e segurou minha jeba que estava em ponto de bala, me olhou com aquele olhar feliz e pidão, sentou-se no meio de minhas pernas e ficou pegando e admirando meu pau.
- Que lindo!, ele disse e olhou para mim falou: “Posso ?”.
- É claro, eu disse.

Ele cheirava, lambia e beijava, acariciando cada centímetro do pau, até que começou a chupar a cabeça com maestria... sugava, colocava até o talo na garganta e voltava devagar mamando e fodendo com a boca minha jeba que parecia um ferro em brasa de tão dura que estava. Quando senti que ia gozar eu puxei sua cabeça e disse: “Para um pouco se não vou gozar”. Ele quase sem forças para falar, gaguejou: “Pó, pode gozar”.

Eu larguei sua cabeça e deixei por sua conta, e ele não perdeu tempo, sugava com tanto vontade que babava na minha jeba... Eu não agüentei, puxei sua cabeça com as duas mão e forcei no meu pau. Gozei como um garanhão. O Nil engoliu tudo, ficou lambendo meu pau que estava todo lambuzado de porra e parecendo que não tinha gozado tanto, pois continuava duro como ferro em brasa.

Ele ficou de joelho, puxou sua sunguinha e se preparava para sentar na minha jeba, quando eu me assustei e disse, meio que empurrando ele: “Não cara, você não vai agüentar, você é muito garoto ainda. Ele implorou: “Não tem problema não, um colega meu me fodia, e ele é quase do seu tamanho”.

Eu não disse mais nada, estiquei meus braços para trás, ele segurou meu pau, orientou a cabeça bem no seu cuzinho que estava todo molhadinho e trêmulo, forçou seu corpo e senti quando a cabeça do pau entrou. Ele se ajeitou, colocou as mãos para trás segurando nos meus joelhos e foi sentando bem devagarzinho sem parar, minha jeba entrando centímetro por centímetro naquele buraquinho quente e apertado. Eu pirei, ele tirava, mordia e sugava meu pau com o cu, o menino era um profissional, não demorou e gozei abundantemente e em várias posições, sempre fodendo forte e com avidez.

Foi assim a tarde inteira. Quando paramos um pouco eu notei que estávamos no quarto e na cama. Nem perguntei como tinha ido parar no quarto, sei que o Nil nunca foi tão fodido. E foi assim nos quase trinta dias que fiquei lá...
Fonte: G Online
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Contos Eróticos - Exército é foda

Cheguei naquela tarde ao chuveiro com uma certeza: aquela noite eu ia levar uma sova. Eu sabia que não deveria ter enfrentado o Falcão. Mas na hora da raiva homem não pensa, é o nosso instinto animal quem manda.

Terminei de tirar a cueca, deixei-a cuidadosamente dobrada junto ao short de treinamento sobre o banco e fui direto tomar banho. O chuveirão do quartel de Caçapava era um enorme galpão onde dezenas de rapazes de 18 e 19 anos revezavam-se no banho, muitas vezes, gelado por causa da zoeira dos veteranos que desligavam a corrente elétrica. Já era noite, tínhamos terminado o Treinamento Físico-Militar (TFM) e o sargento já estava gritando: “Vamos economizar a água do quartel, cambada! Vai, vai, vai!”

Posicionei-me debaixo de uma das duchas e vi que o meu camarada Gabriel chegou ao chuveiro do lado. Ele estava com uma cara fechada, parecia que estava mais preocupado do que eu!

– Fala, bisonho! – disse ele. Todo mundo é “bisonho” no quartel. Aliás, a única coisa autenticamente engraçada no Exército são os apelidos dos caras. Um pior que o outro. Ninguém sabe direito o nome do camarada, mas o apelido está sempre na ponta da língua.

Tocou o primeiro apito e colocamos a mão na torneira. Se algum filho da puta não ficasse atento para girá-la no segundo apito, pagava flexão. Veio o som ardido do segundo e ligamos imediatamente o chuveiro. A água dessa vez saiu quente para meu alívio.

– Você tá fudido, hein, Ferreira... Por que não ficou quieto, cara? – falou Gabriel sem olhar para mim, preocupado em molhar o corpo rapidamente.

O terceiro apito tocou e todos desligaram o chuveiro. Peguei o sabonete e comecei a passá-lo pelo corpo, tentando me ensaboar o máximo que conseguisse. Não respondi, apenas fechei a cara. Eu sabia que ia me fuder. O apito zuniu pela quarta vez e o barulho de água ouviu-se novamente, tirando o suor daqueles jovens corpos exaustos.

O sargento andava lentamente em direção ao outro lado do banheiro, mãos atrás das costas, sem tirar o apito da boca. Se o cara não tirar a espuma bem rápido, vai ter que tirar o resto na toalha. O quinto e último apito soou longo e o barulho da chuveirada cessou instantaneamente. Peguei minha toalha e comecei a me secar. Foi só o sargento dar meia-volta e ficar de costas para nós, eu senti uma cusparada bem na minha bunda, certeiramente no meio do meu rego:

– Plaft – e vi quando o Falcão passou por mim, ainda dando mais uma cusparada no chão, toalha na mão. Ele era fortão, diziam que foi campeão de natação em Taubaté, tinha o corpo mais perfeito dentre todos os recrutas. E o cara tinha um cacete enorme, fazendo jus ao apelido de Tripé que deram para ele. Ele vivia balançando o pintão na frente de todo mundo, parecia que tinha orgulho daquela mangueira.

– Já vai lambuzando esse rabinho aí e deixa no jeito pra mim, hein – disse ele entre dentes.

Novamente tive um acesso de fúria, da mesma forma incontrolável como aconteceu naquela tarde, e parti pra cima dele. Senti que o Gabriel me segurava e eu não conseguia parar de tentar chutar o filho da puta, sem conseguir alcançá-lo. O sargento deu meia-volta e dessa vez o apito soou tão forte dentro daquele banheiro que os meus tímpanos quase estouraram.

– Para o chão, seus lixos! – berrou ele. – E deixa 50 aí! Isso é para as mocinhas aqui pararem de fazer as unhas na hora do banho!

Todo mundo teve que cair em posição de flexão, a toalha caindo no chão, bunda pra cima, o pau ralando naquele chão sujo e molhado. O filho da puta ainda veio na minha direção e colocou o coturno nos meus ombros. Ele não viu que o Falcão também estava envolvido na briga. Ou não quis ver.

Falcão era sobrinho do sargento, por isso fazia o que queria. Depois da discussão que tivemos durante o TFM, eu já sabia que ele ia querer dar o troco naquela noite. Todo mundo dizia que o cara era vingativo e eu simplesmente ia ter que ficar quieto porque senão era bem provável que eu ainda fosse punido. Eu tinha enfrentado quem não deveria e ia me ferrar.

Já estava deitado e faltavam alguns minutos para as luzes se apagarem. Eu fiquei contemplando a foto da minha namorada. Caralho, como eu sentia falta daquela menina! No auge dos meus 18 anos, há uma semana sem transar, sem tempo nem pra bater uma punheta... Talvez a falta que eu sentia fosse na verdade de uma buceta onde enfiar meu pau, isso sim! Os caras ficavam loucos quando ia chegando perto do fim de semana, as brincadeiras de passar a mão, encoxar o parceiro, etc., iam cada vez mais passando dos limites.

Finalmente um apito soou e as luzes se apagaram. Fiquei apreensivo. Alerta. Tentava dormir com um olho e vigiar com o outro. Nada. O TFM derruba os recrutas. Apaguei. Fui arrancado do meu sono subitamente por alguém que me dominou com a destreza de um policial da Swat. Quando me dei conta do que estava acontecendo, já estava com as duas mãos imobilizadas atrás das costas e uma mão cobria minha boca para eu não gritar.

Que horas seriam? Eu estava tão exausto do treinamento, não tinha noção de quanto tempo tinha dormido. Mas eu sabia quem estava ali. Só podia ser ele. Eu já podia imaginar o que ele ia fazer: dar umas porradas na minha cara, socar o meu rim e sair de fininho depois.

– Eu falei que você não sabia com quem tava mexendo – sussurrou ele bem perto do meu ouvido. Só de cueca, seu corpo enorme e musculoso estava totalmente sobre o meu, fazendo com que fosse quase impossível eu me mexer. – Se você der um pio, amanhã você vai para o TFM engatinhando, falô? – disse, e soltou a mão da minha boca.

Torceu ainda mais o meu braço e achei que ele queria quebrá-lo. Soltei um gemido de dor. Ele amarrou meus braços atrás das costas com um pedaço de pano e eu fiquei lá, paralisado, o coração batendo forte e esperando uma seqüência de golpes. Ele continuou deitado em cima de mim enquanto pegava outro pedaço de pano e amarrava agora a minha boca, dando um nó por trás da minha cabeça. Eu estava totalmente imobilizado e estarrecido.

Ele ficou um tempo parado ali, em cima de mim e foi quando percebi que o volume dentro da cueca dele estava crescendo. Congelei nesse momento. O cara estava ficando de pau duro! Eu estava só com uma cueca fina também e senti quando ele começou a roçar aquele cacete na minha bunda. O sangue sumiu do meu rosto, aquele cara não ia querer me estuprar!

Ele começou a passar a mão na minha bunda e puxou a minha cueca até o meio das minhas pernas. Eu estava paralisado, sem saber o que fazer. O volume dentro da cueca dele ia ficando cada vez maior e eu não conseguia nem imaginar o tamanho que aquilo ia ficar. Mantendo ainda o corpo sobre o meu, ele tirou a própria cueca e senti uma coisa quente e pesada cair no meio das minhas pernas. Era grosso e pulsava com uma semana de tesão, uma semana louco para trepar e gozar com a testosterona saindo pelos poros.

Esticou uma das mãos e pegou no chão alguma coisa, que em seguida passou no meio da minha bunda. Contraí as nádegas o máximo que pude, tentando proteger meu sagrado orifício, que nunca ninguém encostou um dedo, mas aquela coisa gelatinosa fazia o dedo dele passar sem nenhum problema.Eu me contorci, mas ele era muito forte. Eu estava – literalmente – fudido. Totalmente imobilizado, não podia fazer nada, tinha que simplesmente esperar que tudo aquilo acabasse o mais rápido possível.

O pau daquele cara estava mais duro do que nunca. Ele se posicionou em cima de mim e colocou a cabeça daquela jeba bem no meio da minha bunda. E começou a forçar para a frente, sem conseguir fazer entrar. Eu estava apertando ao máximo as nádegas, tentando evitar que aquele mastro entrasse no meu rabo.

–– É melhor você relaxar, senão vai doer muito, – ele sussurrou.

E achei que era o melhor a fazer porque ele estava forçando mais e eu começava a sentir muita dor. Não parecia que ele estava fazendo aquilo porque queria me machucar, parecia que ele estava querendo na verdade era se aproveitar mesmo. Relaxei e ele lentamente introduziu a cabeça do cacete, que pareceu uma invasão enorme no meu corpo. Ficou um tempo assim, parado, esperando eu relaxar. Senti muita dor, mas fiquei quieto. O pau dele foi entrando, entrando e parecia não ter mais fim.

Foi quando eu me estarreci ainda mais. O meu pau começou também a ficar duro. Não consegui entender o que estava acontecendo, mas ser submetido àquele homem, sem poder reagir, totalmente submisso, com a respiração ofegante dele no meu pescoço, aquele membro enorme entrando e saindo do meu corpo, tocando a minha próstata, acabou me fazendo sentir algo inexplicável. Meu pau ficou duríssimo de tesão.

O Exército talvez deixe os caras loucos. Sem transar por vários dias, sem ver uma buceta, o instinto animal chega ao seu limite. Depois de apenas algumas bombadas, senti que o recruta Falcão, de quem eu esperava levar uma surra por tê-lo enfrentado naquela tarde, enfiou mais fundo em mim, deu uma gemida de prazer e o seu pau começou a pulsar loucamente dentro do meu rabo. Ele estava gozando. Entrei num estado de êxtase, algo que até hoje não consigo explicar, e gozei no mesmo momento, sem nem tocar no meu cacete!

Ele parou um pouco, puxou lentamente aquela carne quente para fora de mim e a porra gosmenta dele escorreu como um rio por entre minhas pernas. Ele ficou ali um tempo, respirando fundo. Sem palavras, ele simplesmente levantou e saiu. Eu não sei quanto tempo fiquei ali parado. Minha cabeça entrou numa piração total. Eu não poderia ter ficado de pau duro! Aquele cara era nojento, seu pinto era nojento, não entendo como isso pôde acontecer. Eu me soltei lentamente das amarras que ele tinha feito e demorei a dormir.

Hoje eu tenho 40 anos, sou casado e tenho dois filhos. Mas esse episódio até hoje assombra as minhas fantasias. Fico imaginando se algum dia isso poderia se repetir, se eu fosse dominado novamente por outro homem e se eu iria gostar da mesma forma. Tento afastar esse pensamento, mas não consigo.
Fonte: G Online
O ministério da saúde adverte, use camisinha e proteja-se

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