sexta-feira, 15 de abril de 2011

Contos Eróticos - O cunhadinho da minha irmã

Minha única irmã, mais velha que eu, casou-se e foi morar numa cidade do interior. Ficamos quase dois anos sem se ver, até que um dia ela me telefonou me convidando para ir fazer uma visita, pois estava com saudade e queria me ver. Como eu estava de férias da faculdade e não tinha programado nada, resolvi visitá-la.

Por informações, cheguei na casa dela: uma chácara com um pomar grande e alguns animais. Logo que cheguei no portão da casa, apertei a campainha várias vezes e ninguém atendia. Bati palmas, chamei e nada... resolvi pegar um pedaço de pau (no caso de haver cachorro), e entrar. Dei a volta por trás da casa e fui entrando devagar, parecia não haver ninguém, estava tudo silencioso... Quando ia bater palmas vi, deitado na beira da piscina, um menino loirinho, vestido com uma sunguinha vermelha que por estar um pouco apertada, entrava na sua bundinha arredondada e lisinha... Fiquei encantado vendo aquele corpinho, deitado de bruços com aquelas pernas brancas e lisas... abertas... e aquela bundinha...

Me aproximei bem devagar, agachei ao lado dele e fiquei admirando... cabelo bem ondulado e aquele corpinho fenomenal. Senti uma onda de tesão que ia aumentando... Como não conhecia nada ali, me levantei e bati palmas. O menino se virou, levantou-se e ficou me olhando, meio assustado. Eu me apresentei e perguntei da minha irmã. Ai soube que ele era irmão do meu cunhado e que estava morando com eles para fazer companhia para minha irmã, que estava grávida. A minha irmã tinha saído e não demoraria. Fomos para embaixo de uma árvore e ficamos sentados, conversando enquanto aguardávamos. Ele era todo lindo. Fiquei encantado com aquele menino que apesar dos seus dezoito anos, aparentava menos. Perguntou minha idade e eu disse que tinha 21 anos e estava de férias, ele disse:
- Que legal, finalmente vou ter companhia...

Quando minha irmã chegou, após os abraços e as conversas, pediu para o "Nil" (esse era o nome dele) me levar até o quarto, ele me acompanhou, me mostrou tudo e disse que ia me aguardar na piscina para relaxar, pois a minha irmã ia ao médico fazer umas consultas. Eu sabia somente que minha irmã morava numa chácara que ficava na periferia da cidade e não tinha rios por perto, não sabia que tinha piscina na casa dela, não levei nenhuma sunga de banho. Como estava só eu e o Nil na casa, resolvi ficar só de cueca (um sungão branco e apertado), que mais parecia um sungão de banho, só que apertado.

Quando me aproximei da piscina, o Nil estava nadando, eu fiquei em pé, parado e olhando, ele se aproximou e dentro da água ficou me olhando, eu senti que ele estava me admirando, afinal, modéstia a parte, malho bastante e me cuido bem. Nos meus 1,82 m, 72 kg, branco e aparência linda (como dizem), estou acostumado com os elogios das garotas e também de alguns amigos. Ele saiu da água, sentou no beiral da piscina, eu dei um mergulho, nadei um pouco e me deitei ao seu lado. Notei que o menino não tirava os olhos da minha mala, que é recheada com uma jeba de 20 cm e grossa.

Fingindo estar com os olhos fechado, observei que ele estava até tremendo. Eu resolvi brincar um pouco com o garoto e falei para ele: "Ahhh!... que cansaço, cara. Como seria bom se tivesse uma massagista agora, estou muito tenso... Pegue aqui para você ver", falei indicando o meu pescoço. Ele esticou a mão e alisou meu ombro... Senti aquela mão macia me tocando e alisando gostosamente. Sei que surgiu aquele clima doido, meu pau na mesma hora acordou com força e potência. Por um momento ele até parou de alisar... com vergonha me virei com a barriga pra baixo e pedi para ele sentar em minhas costa e massagear meu pescoço e ombro.

Não deu outra, o Nil transmitia pelas suas mãos todo o tesão que sentia, não massageava bem, mas a sensualidade que transmitia com aquelas mãos macias e sedosas era o máximo. Fiquei entregue uns 10 minutos, até que não agüentei mais e me virei com a barriga para cima e pedi para ele massagear meu peitoral... Ele ficou agachado, quase que sentando na minha barriga e começou a alisar meus peitos. Seu silêncio aumentou aquele clima com a respiração ofegante que estava. Eu senti que meu pau tinha saído pelas beiradas na minha cueca e fiquei parado, sem saber que reação tomar. Ele alisava, alisava. Meus braços tinham ficados esticados acompanhando o corpo, então eu com intenção de colocá-los dobrados na cabeça, meio que levantei a barriga, foi então que meu pau, já pra fora da cueca, encostou nas coxas do Nil. Ele colocou a mão direita pra trás e segurou minha jeba que estava em ponto de bala, me olhou com aquele olhar feliz e pidão, sentou-se no meio de minhas pernas e ficou pegando e admirando meu pau.
- Que lindo!, ele disse e olhou para mim falou: “Posso ?”.
- É claro, eu disse.

Ele cheirava, lambia e beijava, acariciando cada centímetro do pau, até que começou a chupar a cabeça com maestria... sugava, colocava até o talo na garganta e voltava devagar mamando e fodendo com a boca minha jeba que parecia um ferro em brasa de tão dura que estava. Quando senti que ia gozar eu puxei sua cabeça e disse: “Para um pouco se não vou gozar”. Ele quase sem forças para falar, gaguejou: “Pó, pode gozar”.

Eu larguei sua cabeça e deixei por sua conta, e ele não perdeu tempo, sugava com tanto vontade que babava na minha jeba... Eu não agüentei, puxei sua cabeça com as duas mão e forcei no meu pau. Gozei como um garanhão. O Nil engoliu tudo, ficou lambendo meu pau que estava todo lambuzado de porra e parecendo que não tinha gozado tanto, pois continuava duro como ferro em brasa.

Ele ficou de joelho, puxou sua sunguinha e se preparava para sentar na minha jeba, quando eu me assustei e disse, meio que empurrando ele: “Não cara, você não vai agüentar, você é muito garoto ainda. Ele implorou: “Não tem problema não, um colega meu me fodia, e ele é quase do seu tamanho”.

Eu não disse mais nada, estiquei meus braços para trás, ele segurou meu pau, orientou a cabeça bem no seu cuzinho que estava todo molhadinho e trêmulo, forçou seu corpo e senti quando a cabeça do pau entrou. Ele se ajeitou, colocou as mãos para trás segurando nos meus joelhos e foi sentando bem devagarzinho sem parar, minha jeba entrando centímetro por centímetro naquele buraquinho quente e apertado. Eu pirei, ele tirava, mordia e sugava meu pau com o cu, o menino era um profissional, não demorou e gozei abundantemente e em várias posições, sempre fodendo forte e com avidez.

Foi assim a tarde inteira. Quando paramos um pouco eu notei que estávamos no quarto e na cama. Nem perguntei como tinha ido parar no quarto, sei que o Nil nunca foi tão fodido. E foi assim nos quase trinta dias que fiquei lá...
Fonte: G Online
O ministério da saúde adverte, use camisinha e proteja-se

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